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Paciência é a arma rubro-negra contra o Oeste

O técnico Marcelo Martelotte já conscientizou o elenco de que com três zagueiros e apenas um atacante lá na frente, os paulistas vão marcar como nunca e apostar nos contra-ataques

Do JC Online
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Publicado em 24/07/2013 às 15:05
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A quarta vitória consecutiva do Sport na Série B passa por um ferrolho conhecido do elenco rubro-negro. Do goleiro ao  “ponta-esquerda”, os leoninos sabem que terão pela frente um Oeste, nesta sexta, na Ilha do Retiro, com a missão de marcar duro. O técnico Marcelo Martelotte já conscientizou o elenco de que com três zagueiros e apenas um atacante lá na frente, os paulistas vão marcar como nunca e apostar nos contra-ataques. A maior arma que os rubro-negros podem ter, na partida, é a paciência.

“Estar entre os primeiros aumenta a nossa responsabilidade. E queremos ter a torcida de volta ao nosso lado. Como eles vêm fechados, a idea é rodar a bola quanto puder. Até achar as brechas.  Não queremos só permanecer no G-4 da Série B. Mas sermos campeões da competição”, disse o lateral-esquerdo Marcelo Cordeiro.

Lucas Lima é o mais cerebral jogador da equipe. Em tempos duros, contra equipes de marcação forte, recai sobre essa espécie de atleta a responsabilidade maior de criar jogadas. Com habilidade para colocar os leoninos em boas condições para marcar, entende que o Sport não pode desperdiçar boas oportunidades de gol.

“Temos a consciência de que acertar quando tivermos a possibildiade de marcar é essencial para nós. Até marcar um gol mais rápido pode ajudar a quebrar o sistema defensivo deles no decorrer da partida”, comentou Lucas Lima. “Eles são fortes na marcação, vêm de uma vitória fora de casa e, aqui, vão fazer de tudo para nos vencer. Além de termos traquilidade, não podemos esquecer de que temos de errar pouco, pois eles vão jogar nos contra-ataques e não podemos dar moleza lá trás”, disse o meia.

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