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Martelotte culpa o cansaço do time rubro-negro

Leoninos vem demonstrando dificuldades para estabelecerem um estilo de jogo e seguirem na mesma linha

Do JC Online
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Publicado em 25/08/2013 às 20:03
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O Sport tem um inimigo a mais na Série B: o cansaço. Pelo menos foi esse o vilão apontado na leitura feita pelo técnico Marcelo Martelotte sobre a derrota para o Paraná, na última sexta-feira, por 1x0, no Durival de Brito, em Curitiba-PR. O fato de ter dividido as atenções entre a Série B e a Sul-Americana, na mesma semana – e ter jogado um clássico, contra o Náutico – pesou na hora de fazer a diferença no Sul do País. Respeita-se a opinião do treinador, mas confrontos semelhantes ao visto contra o Paraná, o Leão já fez em outras partidas da Segundona, como contra o América-MG (5x0) e o São Caetano (2x1). E em circunstâncias semelhantes.

O problema parece ser no equilíbrio da equipe na Série B. Tem sido difícil para os rubro-negros estabelecerem uma maneira de jogar e seguir na mesma linha. É impossível ser homogêneo até o fim, mas os altos e baixos do Leão são visíveis em números. Até agora, não empatou. Ou venceu – dez vezes – ou perdeu – sete. É bom vencer? Claro. Não é essa a discussão. 

Marcelo Martelotte prioriza os triunfos mais do que os empates, por exemplo. Mas atuações medianas – sem picos máximo e mínimo de rendimento –, que rendessem pontinhos extras, não só fariam com que os rubro-negros alcançassem um lugar mais seguro na tabela, como eliminariam essa sensação de viver à beira do abismo nas partidas na Ilha do Retiro.

Leia mais na edição desta segunda-feira (26/08) do Jornal do Commercio.

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