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Irmã Dulce e suas lições que se multiplicam

Nascida na Bahia, Irmã Dulce receberá, neste domingo (13), do Papa Francisco, o título de Santa Dulce dos Pobres

Cleide Alves
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Cleide Alves
Publicado em 12/10/2019 às 3:01 | Atualizado em 18/08/2020 às 13:21
Acervo das Obras Sociais Irmã Dulce/Cortesia
Treze de março é o dia da morte da religiosa, em 1992 - FOTO: Acervo das Obras Sociais Irmã Dulce/Cortesia
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É da Bahia a primeira santa brasileira. Nascida em Salvador, a Irmã Dulce consolou doentes, alimentou famintos e tirou crianças desamparadas das ruas. Deixou suas pegadas em favelas, cadeias, escolas, hospitais e praças públicas. Em 77 anos de vida, caprichou na conjugação de três verbos: amar, servir e pedir. Com amor, pedia de um tudo e a todos, para levar adiante a missão de servir os pobres que abraçou na Terra. A mulher que se filiou ao partido da pobreza receberá do papa Francisco o título de Santa Dulce dos Pobres. Para os íntimos, o Anjo Bom da Bahia. Neste domingo (13), dia da cerimônia de canonização de Irmã Dulce, o JC publica o caderno especial Lições que se multiplicam (clique abaixo nas demais matérias) com a história da freira católica, do maestro que voltou a enxergar por intercessão da religiosa, de reeducandas que se identificam com as ações da madre e de moradores do Recife que a seu modo combatem a pobreza e espalham as sementes do amor ao próximo para que germinem. Sempre.

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