O Parlamento húngaro deu autorização nesta terça-feira para o país integrar a coalizão internacional contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) no Iraque, com o envio de até 150 militares.
Os soldados se encarregarão da proteção de um centro de treinamento em Erbil, no Curdistão iraquiano.
A lei, que exige uma maioria de dois terços dos deputados, foi adotada por 137 votos contra 57, com a ajuda de membros da oposição. O Partido Socialista e o de extrema-direita Jobbik votaram contra.
Na prática, 116 soldados e oficiais serão mobilizados e 34 ficarão na reserva. O mandato é válido até dezembro de 2017.
A Hungria, um país membro da Otan, já enviou munições ao Iraque no ano passado como parte da luta contra o EI.