O Conselho de Ensino Superior (YÖK) pediu a renúncia de mais de 1.500 reitores e decanos de universidades na Turquia, quatro dias depois do fracasso de uma tentativa de golpe de Estado, informou a agência Anatólia.
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Esta decisão diz respeito a 1.577 reitores e decanos das universidades públicas e das que estão vinculadas a fundações privadas, segundo a agência.
Mais cedo, o ministério da Educação turco anunciou a suspensão de mais de 15.000 de seus funcionários suspeitos de ter vínculos com o imã Fethullah Gülen, acusado de incentivado o golpe de Estado fracassado.
"Os 15.200 funcionários do ministério da Educação foram suspensos e foi aberta uma investigação em relação a essas pessoas", indicou o ministério em um comunicado.