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Carvalho: Aliança PSB-Rede mostra 'fecundidade' do PT

Para o ministro, o cenário eleitoral de 2014 ainda não está claramente definido

da Agência Estado
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da Agência Estado
Publicado em 16/10/2013 às 16:37
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr
Para o ministro, o cenário eleitoral de 2014 ainda não está claramente definido - FOTO: Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr
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Principal interlocutor do Palácio do Planalto com movimentos sociais, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse nesta manhã que a aliança da ex-ministra Marina Silva com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, mostra a "fecundidade" do projeto de governo do PT.

"O fato de termos dois ex-ministros (Marina e Campos foram respectivamente ministros do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia) disputando as eleições só mostra a fecundidade desse projeto, só mostra o quanto, de fato, o governo Lula trouxe para o País uma capacidade de trabalho e de projeção, de construção de projetos diferenciados para o País. Isso é um dado positivo da realidade brasileira e desse projeto que hoje governa o País" disse o ministro, após participar de seminário no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília.

Para Carvalho, o cenário eleitoral de 2014 ainda não está claramente definido. "Não se sabe nem ainda com precisão quem serão os candidatos, por enquanto para nós o que convém é a recomendação de pé no chão, respeito, de humildade, de respeito a todos os adversários e muita seriedade, lembrando que temos ainda um ano e três meses de governo, muita coisa para realizar" afirmou.

"Qualquer projeção eleitoral nesse momento é absolutamente precoce e precisamos esperar agora a definição dos candidatos, definição dos programas de governo. Vai ser de fato uma boa eleição, eu espero, acima de tudo com discussão de projetos para o futuro."

No mesmo tom dos discursos da presidente Dilma Rousseff, Carvalho afirmou que a preocupação do governo é menos no foco eleitoral e mais no sentido de trabalhar e apresentar resultados. "Eleição não se disputa olhando para trás, se disputa olhando pra frente e nós sabemos que a própria experiência de governo da presidente Dilma dá a ela a condição de formular um projeto com muitas condições de seguir fazendo do Brasil essa nova realidade da qual temos cada vez mais orgulho", comentou.

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