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Aécio defende criminalização da homofobia

O candidato enfatizou que, entre as diretrizes de seu programa de governo, está a manutenção da estabilidade da economia

Da ABr
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Publicado em 02/09/2014 às 21:28
Foto: Clemilson Campos / Acervo JC Imagem
O candidato enfatizou que, entre as diretrizes de seu programa de governo, está a manutenção da estabilidade da economia - FOTO: Foto: Clemilson Campos / Acervo JC Imagem
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O candidato à Presidência pelo PSDB, Aécio Neves, disse nesta terça-feira (2) ser favorável à criminalização de atos de discriminação contra homossexuais.

“A meu ver, a homofobia deve sim ser tratada como crime”, disse em entrevista no diretório de campanha, na zona oeste paulistana. O senador mineiro também defendeu a união civil entre pessoas do mesmo sexo.

“A união entre pessoas do mesmo sexo já tem uma definição do Supremo Tribunal Federal, não há que se fazer qualquer questionamento em relação a isso”, acrescentou.

O candidato enfatizou que, entre as diretrizes de seu programa de governo, está a manutenção da estabilidade da economia.

“Nós não mudamos nossas posições. Nós, lá atrás, acreditávamos que a estabilidade econômica era essencial para o Brasil entrar em um ritmo de crescimento sustentável ao longo do tempo”.

Outro ponto considerado importante por Aécio é a necessidade de trabalhar em conjunto com o setor privado para viabilizar grandes obras. “Falamos em resgatar as parcerias com o setor privado para os investimentos em infraestrutura que deixaram de acontecer”.

Na opinião do candidato, é necessário articulação com o Parlamento para viabilizar os projetos de governo. “Não adianta alguém achar que impõe sua vontade de forma messiânica ao Congresso Nacional. É preciso ter uma pauta e força política para negociar essa pauta”.

Aécio também descartou a possibilidade de abandonar a campanha. “Eu vou estar no segundo turno. Porque aqui não tem improviso, tem uma equipe política a nível de seleção. O Brasil se tem a sua disposição uma seleção, não vai se contentar com um time da segunda ou terceira divisão”, disse, ao lado do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e outros integrantes do PSDB paulista.

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