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Jair Bolsonaro trolla desafetos políticos e da imprensa em vídeo nas redes sociais

Presidente Jair Bolsonaro fez publicação lembrando falas de quem duvidava que ele conseguiria vencer as eleições 2018

JC Online
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Publicado em 28/12/2019 às 18:24
Valter Campanato/Agência Brasil
Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) - FOTO: Valter Campanato/Agência Brasil
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A três dias do réveillon 2020, o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), postou vídeo de 9 minutos e meio em que goza de analistas, adversários político e desafetos com uma coleção de imagens em que personagens como o jornalista Reinaldo Azevedo, o ex-presidente Lula (PT) e o humorista Rafinha Bastos aparecem desdenhando da possibilidade de o então capitão da reserva ganhar as eleições 2018.

"Um passado recente que não pode ser esquecido! Esses mesmos atores continuam ressentidos, e tudo fazem para sabotar o Governo. Novos personagens, agora do Rio de Janeiro, se unem a esses de ontem, com a mesma intenção: caluniar, difamar, desgastar o Presidente Jair Bolsonaro", diz a descrição do vídeo na conta oficial de Bolsonaro.

A referência direta na descrição é ao governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), aliado de primeira ordem de Jair Bolsonaro que acabou se tornando agora um adversário. Nos bastidores, o político é cotado até para disputar a Presidência da República em 2022.

Jair Bolsonaro em 2018

O presidente Jair Bolsonaro iniciou a campanha como representante do então partido nanico PSL como azarão. Mas, de largada, com discurso forte sobre segurança pública e uma coleção de polêmicas, algumas como elogios a ditadura militar e torturadores, já largou acima dos 10% das intenções de voto.

Sem Lula na disputa com candidatura cassada, Jair Bolsonaro rapidamente assumiu a liderança e não parou de crescer. Passou boa parte da campanha internado no hospital Albert Sabin, em São Paulo, após sofrer uma facada durante ato de campanha no interior de Minas Gerais.

Chegou ao segundo turno contra Fernando Haddad, que havia substituído Lula na campanha do PT. E, no dia 28 de outubro, foi eleito por 57,7 milhões de votos, o equivalente a 55,13% dos votos válidos. O petista obteve 44 milhões de votos ou 44,87% dos votos válidos. 

 

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