Comportamento

O fogão que elimina a separação

Se não fosse o interesse em comum pela gastronomia, pessoas não se encontrariam, informações não seriam trocadas, vidas não seriam tocadas. É isso o que mostra esta reportagem

Flávia de Gusmão
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Flávia de Gusmão
Publicado em 06/07/2012 às 12:26
Fávia de Gusmão/Especial para o JC
Se não fosse o interesse em comum pela gastronomia, pessoas não se encontrariam, informações não seriam trocadas, vidas não seriam tocadas. É isso o que mostra esta reportagem - FOTO: Fávia de Gusmão/Especial para o JC
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Se não fosse o interesse em comum pela gastronomia, pessoas não se encontrariam, informações não seriam trocadas, vidas não seriam tocadas. É isso o que mostra esta reportagem

Realizado semana passada, na capital, na serra e no litoral fluminense, o festival Rio Bom de Mesa criou um campo gravitacional excepcionalmente favorável para que o nome de Pernambuco ampliasse seu poder de atração e consequentemente estreitasse o grau de separação com outros pontos do planeta.

A nona edição do evento foi inteiramente dedicada à gastronomia pernambucana, com direito a instalação de um embaixada culinária na Casa da Suíça, que se transformou num espaço de divulgação dos quitutes regionais para agentes de viagem, e intervenção de chefs pernambucanos, que elaboraram menus especiais para a ocasião, implantados em vários restaurantes locais: Joca Pontes (Esch Café), Felipe Barreto (Giuseppe), Duca Lapenda (Margutta Cittá), Zé Maria Filho (O Navegador), César Santos (Rancho Inn), Yoshi Matsumoto (Casa da Suíça), Adriana Didier (Esch Café Leblon), André Saburó (Sawasdee), Biba Fernandes (Alvorada), Jeff Colas (Banana da Terra) e Claudemir Gomes (Jardim Secreto).

Para além da agenda do evento, o caderno Boa Mesa foi a campo investigar, através da gastronomia, a teoria dos seis graus de separação e se deparou com histórias bem curiosas. Confira todas elas na versão impressa JC,  no caderno Boa Mesa desta sexta (6)

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