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Qual melhor aparelho de videogame para dar de presente no Natal?

Nova geração mais cara ou modelos antigos, mas em conta? O JC ajuda você a escolher o presente mais desejado do fim do ano

Renato Mota
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Renato Mota
Publicado em 30/11/2014 às 7:46
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Ele já foi brinquedo e eletroeletrônico, e hoje é um poderoso centro de mídia e entretenimento – objeto de desejo de crianças e marmanjos. Desde a década de 1970, entra ano e sai ano, os consoles de videogame continuam entre os presentes mais procurados, e populares, do Natal em qualquer parte do mundo (imagino que até onde a festa não é celebrada, qualquer desculpa para comprar serve). Em 2014, entretanto, estamos numa encruzilhada, já que a nova geração de aparelhos completou seu primeiro ano no mercado: vale a pena pagar mais caro por um console novo? Se quiser economizar e adquirir um mais velho, encontrarei novos lançamentos? Meu filho me pediu um videogame e eu não entendo patavinas, qual eu devo comprar?

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Saiba como escolher o melhor videogame

“Os consoles de nova geração, Xbox One e Playstation 4, devem ser os eletroeletrônicos mais vendidos do Natal”, acredita o empresário João Sallas, responsável pela franquia UZ Games do RioMar Shopping. Muitos usuários que hoje possuem aparelhos da geração passada (Xbox 360, da Microsoft e Playstation 3, da Sony), devem migrar para os consoles mais modernos neste fim de ano. “Já houve muita procura no Dia das Crianças e na Black Friday. Entretanto, acredito que não teremos números tão bons quanto os do ano passado, por causa da desaceleração da economia”, afirma Sallas. 

O gerente da área de games da Nagem, Fernando Freitas é mais otimista, e aposta num aumento de 10% a 15% nas vendas do setor para esse ano. “Só será complicado fazer essa mensuração já que muita gente aproveitou a Black Friday para antecipar as compras de Natal. Estima-se que 20% a 30% dos presentes tenham sido comprados agora”, conta Feitas. Os problemas econômicos que afetaram todo o comércio em 2014 podem refletir nas vendas de consoles e jogos também, mas o gerente da Nagem vê nisso uma oportunidade. “Pesquisas apontam que o consumidor vai comprar menos no fim do ano, mas com um ticket médio maior. Ou seja, estão disposto a pagar mais por menos produtos, o que coloca os videogames bem no radar como objetos de desejo”, avalia Freitas.

Mas ainda assim, com tantas opções disponíveis, qual escolher? Saiba mais no JC deste domingo!

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