No princípio, o projeto Farmácia Popular absorvia quase que integralmente o custo dos medicamentos para diabéticos e hipertensos. Com a chegada do governo Lulla, esta absorção diminuiu sensivelmente, mas, mesmo assim, ainda existia uma certa margem de vantagem para os pacientes destas categorias adquirir os remédios receitados.
Com a chegada do governo Dilma, aconteceu nova reestruturação do projeto, chegando-se a condição de distribuir gratuitamente os medicamentos em questão.
E como neste país, “esmola grande, cego desconfia”, assim que começou a se praticar esta nova modalidade, já começam a faltar determinados itens nas prateleiras das farmácias conveniadas. Estas, procurando se eximir da responsabilidade pela falta dos produtos, asseguram que os laboratórios que estão incluídos no convênio, diminuíram sensivelmente suas remessas para as drogarias.
De quem é a responsabilidade pelas referidas faltas, só Deus sabe?