A velha e boa televisão está deixando saudades

Publicado em 07/08/2020 às 6:00
SERGIO ZALIS/DIVULGAÇÃO
Fabio Porchat - FOTO: SERGIO ZALIS/DIVULGAÇÃO
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Nesses tempos de pandemia, com os cuidados que devem ser tomados, a televisão passou a se valer do celular e de outros meios, Skype e Zoom entre eles, como ferramentas essenciais e indispensáveis no dia a dia do jornalismo e até no entretenimento.

Natural esperar que esses recursos, mesmo depois que tudo passar e de necessários aprimoramentos, sejam ainda mais incorporados no cotidiano de todas as TVs.

Além da agilidade e facilidade oferecidas, há ainda a questão dos custos, a redução deles.

Avanços que serão assimilados, aperfeiçoados, mas que devem ser utilizados com parcimônia e em situações bem específicas.

Mas nada que substitua a imagem com responsabilidade, qualidade e informação, como exigências que tornam imprescindível o trabalho do repórter cinematográfico.

Aliás, com as restrições que ainda são impostas, está começando a bater saudades da boa e velha televisão, aquela mais tradicional, com capricho na captação, luz bem feita, da operação de câmeras e preciso corte de imagens.

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