The Economist diz que, no Carnaval, Brasil "festeja no precipício"

Publicado em 29/01/2016 às 7:20
Imagem que ilustra a reportagem da The Economist. Foto: Eyewine
FOTO: Imagem que ilustra a reportagem da The Economist. Foto: Eyewine
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Economist - festejando no precipício Imagem que ilustra a reportagem da The Economist. Foto: Eyewine   Na edição impressa datada deste sábado (30) a revista britânica The Economist retrata a tradicional paralisação brasileira em janeiro e até depois do Carnaval. Desta vez, o “longo feriado” segue enquanto a crise econômica e as doenças transmitidas pelo mosquito se alastram pelo País. A reportagem descreve fatos conhecidos pelos brasileiros, como o recesso parlamentar: os políticos saem de férias antes do Natal e só volta no dia 2 de fevereiro. A reportagem traz gráficos com números da inflação oficial do Brasil em 2015, acima de 10% - muito acima do teto da meta, de 6,5% -, bem como da taxa oficial de juros do País, a Selic. O texto ainda cita a ameaça do impeachment e como a fraqueza política da presidente Dilma Rousseff a faz mais dependente de seu partido, o PT - o mesmo que é contra uma das principais medidas consideradas necessárias por Dilma, a reforma da Previdência. O texto termina com uma análise de que os opositores de Dilma que pedem seu impeachment já se mostram céticos quanto à queda da presidente. Mas pretendem protelar o procedimento pelo prazo máximo permitido em lei. De acordo com o texto, isso vai minar Dilma e não vai ajudar em nada o Brasil.   Leia mais. DILMA NA PRIMEIRA CAPA DE 2016 DA REVISTA ECONOMIST: "A QUEDA DO BRASIL" CONFIRA AS INSERÇÕES NA TV COM OS NOMES DO PT 2016 EM PERNAMBUCO

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