É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
Content Commerce
Conteúdo editorial que oferece ao leitor ambiente de compras.
Análise
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Editorial
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
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É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Checagem de fatos
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
Contexto
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um
fato ou notícia.
Especial
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Falar para o futuro é importante. Mas quem é gestor público precisa falar para o passado também.
O problema é o recado dado aos pacientes do passado, os que enfrentaram superlotação e ausência de estrutura na maior unidade de Saúde do estado.
Quando o governo fala ao futuro, gastando mais de R$ 64 milhões, somente agora no segundo semestre de um ano eleitoral, está dizendo aos pacientes dos últimos oito anos, inclusive aos que morreram, que eles foram mal atendidos porque não havia interesse ou esse interesse era insuficiente para admitir que o hospital não tinha condições de atendê-los.
A situação foi ficando cada vez pior, até o governo ser "obrigado" a gastar esse dinheiro com uma O.S.
Como se a falta de estrutura da unidade fosse uma grande surpresa que precisasse dessa medida urgente.
A urgência existe, mas tem muitos e muitos anos.
Em ano eleitoral, contratos ficam mais fáceis e tudo é urgente.
A gestão estadual sempre fez questão de fingir que estava tudo bem. Mesmo sob denúncias de falta de medicamentos básicos, de insalubridade e corredores lotados.
Até que o teto caiu, literalmente, em pleno ano eleitoral, com o partido do governo tentando viabilizar um candidato que largou em quinto lugar nas pesquisas.
Aí, apareceu a solução imediata.
Apareceu o dinheiro que não havia.
Quem morreu antes vai acabar sendo “culpado” por ter adoecido ou se acidentado “cedo demais”.
Jornalista, formado pela Universidade Católica de Pernambuco. Atua há 19 anos em Rádio, TV, Impresso e Internet. Editor-chefe e apresentador da TV Jornal/SBT por 10 anos. Comunicador na Rádio Jornal por 8 anos. Atualmente é colunista de política do Sistem
Localidade:RecifeTelefone:34136288Cargo:Colunista de PolíticaCursoGradução em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco,
MBA em Ciência de Dados e Inteligência Artificial pela PUC-RS