Augusto Cury alerta para importância dos feras diminuírem ansiedade

Publicado em 19/09/2016 às 11:48 | Atualizado em 22/12/2016 às 16:10
Augusto Cury ministrou palestra na unidade do Colégio Santa Maria localizada na Reserva do Paiva
FOTO: Augusto Cury ministrou palestra na unidade do Colégio Santa Maria localizada na Reserva do Paiva
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Augusto Cury ministrou palestra na unidade do Colégio Santa Maria localizada na Reserva do Paiva Augusto Cury ministrou palestra na unidade do Colégio Santa Maria localizada na Reserva do Paiva. Foto: Carlos Pimenta/Divulgação A ansiedade é o mal do século, afirma o psiquiatra, psicoterapeuta, professor e escritor Augusto Cury. A saída é a mudança do estilo de vida. Tanto para adultos, quanto para os estudantes que estão passando por momentos de estresse como a iminência do Enem, é importante se livrar dos fatores que geram ansiedade. “A primeira coisa a se fazer é evitar celulares, tablets para controlar o volume de informações. Outra muito importante é buscar qualidade do sono. Muita gente dorme, mas não acorda restaurado, porque não consegue se desligar. Na hora de descanso, buscar programas ao ar livre, junto à família e amigos”, sugere Cury, que ministrou palestra sexta-feira na filial do Colégio Santa Maria localizada na Reserva do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife. Segundo Cury, uma em cada duas pessoas desenvolverá transtornos psicológicos durante e a vida e menos de 1% vai chegar a se tratar. “A maioria de nós sofre do que eu chamo de Síndrome de Pensamento Acelerado, um problema que atinge as pessoas em nível mundial, que desgasta o cérebro, causa sofrimento, ansiedade e outros problemas e tudo isso é resultado de um excesso de atividades e estímulos sociais”, ressalta Cury, que criou o programa Escola da Inteligência, que visa prevenir transtornos emocionais já no ambiente escolar. A iniciativa é adotada pelo Colégio Santa Maria. O escritor explicou que a Síndrome do Pensamento Acelerado é um dos fatores que pode prejudicar o desempenho de adultos em suas relações interpessoais e no trabalho e até mesmo crianças e jovens. Os sintomas são claros: acordar cansado, dores de cabeça constantes, sofrer por antecipação, dificuldade de lidar com pessoas lentas, baixo limiar para frustração, intoxicação digital – o vício em estar o tempo todo conectado, digitando no celular e afins – e déficit de memória, são alguns deles.  

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