Projeto "Fique Atento: Pode ser câncer" é lançado durante "Setembro Dourado", no HUOC

Publicado em 10/09/2015 às 7:30
O Setembro Dourado é capitaneado pelo GAC-PE em Pernambuco, e se destina a orientar profissionais no diagnóstico do câncer de crianças.
FOTO: O Setembro Dourado é capitaneado pelo GAC-PE em Pernambuco, e se destina a orientar profissionais no diagnóstico do câncer de crianças.
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O Setembro Dourado é capitaneado pelo GAC-PE em Pernambuco, e se destina a orientar profissionais no diagnóstico do câncer de crianças. O Setembro Dourado é capitaneado pelo GAC-PE em Pernambuco, e se destina a orientar profissionais no diagnóstico do câncer de crianças. Temos o Dia Roxo para conscientização  sobre epilepsia, que transcorre a 9 de setembro. Há, também,  o Outubro Rosa, que é o mês de conscientização e prevenção ao câncer de mama. Há, ainda, o Novembro Azul, que promove campanha em favor da saúde masculina, com foco no câncer de próstata. Agora, temos o Setembro Dourado, e é dele que vamos falar. O nome, claro, pelo menos em Pernambuco, remete ao verão, já que o dia 7 de setembro é considerado como a abertura da temporada de calor no Estado. Também remete a praias e corpos bronzeados. Mas o Setembro Dourado a que nos referimos tem outro sentido. Ele foi estabelecido pela Confederação Nacional de Instituições de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer. É dentro deste clima que o Grupo de Ajuda à Criança com Câncer (GAP-PE) lança nessa quarta-feira o projeto "Fique atento: Pode ser câncer". Trata-se de um programa de capacitação para profissionais das equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESF), que será desenvolvido por teleconferência. E servirá para ajudar esses profissionais na identificação de sintomas que possam acusar presença da doença. O projeto, em parceria com outras instituições, será lançado às 11h de hoje, no auditório do Centro de Onco Hematologia Pediátrica do Hospital Universitário Osvaldo Cruz (HUOC). Para os que não sabem, o GAC atende a cerca de 12 mil crianças por ano. São mil por mês, sendo que 600 passam por ambulatórios enquanto 400 necessitam de internação. A instituição funciona há 18 anos. Não tem fins lucrativos, e conta com a ajuda de 103 voluntários. Funciona no próprio Huoc, ajudando a minorar o sofrimento de pequenos pacientes que enfrentam a doença. Ora dando apoio psicológico, ora encaminhando para os setores competentes e, muitas vezes, arranjando remédios quando esses faltam no serviço público. O GAC sobrevive de doações. Aqueles que pretendem colaborar, podem fazê-lo pelo site www.gac.org.br, e clicar na secção doações. Estas também podem ser feitas pelos telefones 34237633, 34237636 ou 34237833.  

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