ENTREVISTA

Miguel Coelho reafirma candidatura e fala de projetos para Governo de Pernambuco

Em entrevista concedida à coluna, Miguel Coelho (União Brasil) reforçou sua pré-candidatura ao Governo de Pernambuco

JAMILDO MELO Augusto Tenório
JAMILDO MELO
Augusto Tenório
Publicado em 24/02/2022 às 15:49
TV JC
Jornalista Jamildo Melo entrevista Miguel Coelho - FOTO: TV JC
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Em entrevista concedida à coluna, Miguel Coelho (União Brasil) reforçou sua pré-candidatura ao Governo de Pernambuco. Como o blog de Jamildo já adiantou, o prefeito de Petrolina deixa a gestão municipal no dia 30 de março para concorrer ao executivo estadual.

"É um chamado não apenas para representar um projeto político, mas um sentimento da população pernambucana, que quer algo novo, que cansou dos últimos oito anos, de ver um Pernambuco que já foi grande se apequenar diante da acomodação, preguiça e falta de capacidade de trabalho", disse Miguel Coelho.

O prefeito de Petrolina citou os problemas de Pernambuco com relação à violência, desemprego, abastecimento de água, saneamento e carga tributária.

"O Pacto Pela Vida foi um programa abandonado, ele cumpriu seu papel, mas acharam que a criminalidade não ia mudar com o tempo. O perfil dos crimes muda. (...) A gente precisa de uma segurança pública com uma polícia modernizada, com capacidade operacional. Na PM há déficit de 9 mil homens, na Civil é de quase 6 mil", comentou o filho de Fernando Bezerra Coelho (MDB).

Em tempo, apesar dos recentes acontecimentos envolvendo sua candidatura pelo União Brasil, Miguel Coelho afirmou que a situação com Luciano Bivar, presidente nacional do partido, está resolvida.

Miguel Coelho e a agenda liberal

Na entrevista, o pré-candidato ao Governo de Pernambuco também defendeu a agenda liberal. O prefeito citou as limitações do investimento público e coloca PPPs e privatizações como modalidades para driblar o problema.

"Precisamos abrir a mente para o cidadão na ponta ter acesso ao serviço básico com qualidade. (...) A Compesa fatura R$ 2 bilhões e mesmo assim o Governo do Estado precisa aportar dinheiro porque virou cabide de emprego", comentou Miguel Coelho.

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