Alianças nacionais

Chapa Lula-Alckmin: evento de lançamento da candidatura à Presidência; acompanhe

Paulo Câmara está sentado na plateia do evento. Geraldo Alckmin deve falar no evento por vídeo, por estar com Covid. João Campos desistiu de ir por conta do incêndio no Recife

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Jamildo Melo

Publicado em 07/05/2022 às 11:20 | Atualizado em 07/05/2022 às 13:52
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O lançamento da chapa do ex-presidente Lula (PT) à presidência da República reune sete partidos e caravanas de militantes neste sábado, no Expo Center Norte, zona norte de São Paulo.

O candidato do PSB ao governo do Estado, Danilo Cabral, não vai estar presente depois de ter dito que estava com covid, mas Marília Arraes também levou falta, alegando doença da filha, não podendo ir em busca de uma nova associação com a imagem de Lula. Na terça-feira passada, em evento do Solidariedade, ela chegou a colocar um chapéu de palha na cabeça de Lula.

De Pernambuco, foram citados no evento o governador Paulo Câmara e o aliado Renildo Calheiros, do PC do B. Luciana Santos também, na mesa principal.

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Paulo Câmara em meio aos governadores, no evento do PT - Internet

João Campos

O prefeito do Recife João Campos estava agendado para participar do evento, mas em função de um incêndio em uma favela no Pina desmarcou a participação e está neste momento cuidando de medidas paliativas.

Da família Campos, só Pedro Campos compareceu para testemunhar.

O deputado federal Tulio Gadelha, da Rede, também está presente ao avento.

Lia de Itamaracá foi apresentada como artista.

O ato irá reunir lideranças e parlamentares do PCdoB e PV, que formaram a federação do PT; do PSB e dos apoiadores PSOL, Rede e Solidariedade, que já formalizaram apoio em eventos próprios com a presença de Lula.

De acordo com o partido, são esperadas cerca de 4 mil pessoas.

Geraldo Alckmin

Falando por vídeo, na abertura do evento, Geraldo Alckmin, disse que o Brasil precisa de mudanças.

"O governo Bolsonaro é o mais desastroso da história do Brasil. Patrocina querelas inúteis, é despreparado na economia, ineficiente em tudo..."

O candidato a vice agradeceu o convite e prometeu lealdade.

"Nenhuma divergência do passado, do presente ou do futuro, não servirá de razão, desculpa ou pretexto para deixar de apoiar a volta de Lula à presidência. Faço isto com orgulho. Numeros diferentes, somados, não diminuem de valor. Disputas fazem parte da política, mas a defesa da democracia é mais importante do que tudo. Por isto, fiquei feliz quando Lula me estendeu a mão. Foi um chamado à razão"

"Quando a ignorância se mistura à mentira para aviltar a democracia, não podemos vacilar", afirmou.

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