É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
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que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
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Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Barbosa retrucou uma fala dada pelo Ministro durante audiência na Câmara dos Deputados na última quarta-feira (6). Na ocasião, Nogueira afirmou que as Forças Armadas estavam “quietinhas em seu canto” e foram chamadas pelo Tribunal Superior Eleitoral a colaborar com a transparência das eleições.
Por meio de publicações no Twitter nesta quinta-feira (7), Joaquim Barbosa escreveu: “Ora, general, as Forças Armadas devem permanecer quietinhas em seu canto, pois não há espaço para elas na direção do processo eleitoral brasileiro".
Durante a reunião na Câmara dos Deputados, o Ministro da Defesa negou que estivesse duvidando do processo eleitoral brasileiro.
“Sabemos muito bem que esse sistema eletrônico necessita sempre de aperfeiçoamento. Não há programa imune a ataque, imune a ser invadido. Não estamos duvidando ou achando isso ou aquilo outro, mas simplesmente com espírito colaborativo”, disse Nogueira.
Na sequência de publicações contra as falas de Nogueira, o ex-ministro Joaquim Barbosa foi contundente:
“Insistir nessa agenda de pressão desabrida e cínica sobre a Justiça Eleitoral, em clara atitude de vassalagem em relação a Bolsonaro, que é candidato à reeleição, é sinalizar ao mundo que o Brasil caminha paulatinamente rumo a um golpe de Estado. Pense nisso, general". escreveu.
“Um aspecto importantíssimo, que singulariza o Brasil no concerto das democracias, reside precisamente no seguinte: temos um ramo da Justiça, independente, concebido precisamente para subtrair o processo eleitoral ao controle dos políticos. E dos militares de casaca, claro”, finalizou Barbosa.