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Após conseguir aprovar a PEC Kamikaze nesta quarta-feira (13), o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a ser tema de conversa.
Antes da votação da PEC dos benefícios ser finalizada, a BBC News trouxe à tona o histórico de Bolsonaro na Câmara dos Deputados.
A pauta em questão foi sua posição contra a criação do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza em dezembro de 2000, política de cunho social semelhante à PEC apoiada por Bolsonaro atualmente.
Bolsonaro foi o único parlamentar da Casa a votar contra a medida que direcionava valores para ações de saneamento e programas de transferência de renda. Na época, Jair Bolsonaro se disse orgulhoso do voto e considerou a proposta clientelista.
"Orgulho-me de ter votado contra o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza. Orgulho-me e muito, porque é um fundo que aumenta imposto, aumenta a CPMF, aumenta o IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. Sabemos que, infelizmente, esse dinheiro não terá destino certo, será usado o critério do clientelismo, assim como foi usado o critério da demagogia, por parte do autor da proposta, para poder aprová-la" afirmou Bolsonaro na época.
Durante sua fala, o então deputado Jair Bolsonaro falou que a melhor política de combate à fome seria o controle de natalidade.
Críticos de Bolsonaro dizem que esse histórico de oposição a programas de transferência de renda só demonstram que o Auxílio Brasil é uma forma de ganhar popularidade com os eleitores. O presidente e os integrantes do governo afirmam que a proposta não tem como objetivo melhorar as chances eleitorais de Jair, mas que é uma medida de urgência para aliviar os fortes impactos sofridos pela população.