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Nesta terça-feira (2), em conversa com a rádio Gaíba, do Rio Grande do Sul, o presidente Jair Bolsonaro (PL) manteve o discurso de que as urnas eletrônicas são passíveis de fraude.
A ideia dita por Bolsonaro, que teria sido apresentada pelas Forças Armadas para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é de filmar pessoas votando e usar essas imagem como registro para conferir se a apuração foi correta.
"Não adianta você verificar a urna como eles querem uma semana antes. [Tem que ter] A verificação no dia das eleições. [...] Podemos pegar seiscentas urnas e checar nesse dia. São quase quinhentas mil no Brasil. É uma boa amostragem. E como é que é feito esse teste? As pessoas vão votando e sabendo que estão sendo filmadas", disse Bolsonaro.
O presidente exemplificou: "'Olha, você vai ser filmado agora. Você quer votar aqui aleatoriamente em quem você quiser, independente da sua vontade, né?’. É esse ou aquele candidato, a pessoa topa, então elas são filmadas. E no final do dia, com esse filme pronto, você vê quem essa pessoa digitou".
No Brasil, segundo o artigo 14 da Constituição Federal de 1988, o voto é secreto.
Bolsonaro afirmou que o TSE não teria respondido sobre a proposta. De acordo com ele, não teria custo nenhum e teria só que "sortear os locais".