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7 de Setembro 2022: Luciano Hang aparece ao lado de Bolsonaro na Tribuna de Honra do desfile cívico em Brasília

Empresário bolsonarista se posicionou entre Bolsonaro e o presidente de Portugal na Tribuna de Honra

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Rodrigo Fernandes

Publicado em 07/09/2022 às 10:51
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Dias após ser citado no escândalo que envolveu empresários bolsonaristas na defesa de um golpe de estado, Luciano Hang, o “Véio da Havan”, esteve no desfile cívico-militar de Brasília neste dia 7 de setembro. O empresário esteve ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL) e permaneceu na Tribuna de Honra durante as apresentações.

Luciano Hang: 7 de Setembro em Brasília com Bolsonaro

Luciano Hang caminhou ao lado de Bolsonaro e se posicionou ao lado esquerdo do mandatário brasileiro na Tribuna, ficando entre ele e o presidente de Portugal, Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa, que acompanha as celebrações em Brasília.

Ainda nesta terça-feira, Luciano Hang havia confirmado presença no evento de Brasília e também afirmou que estará na cerimônia realizada no Rio de Janeiro, em que o presidente Bolsonaro também discursará.

 

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Luciano Hang esteve ao lado de Bolsonaro na Tribuna de Honra do desfile cívico-militar em Brasília - Reprodução

“Convoco todos os brasileiros para, juntos, amanhã, de maneira harmoniosa e na paz, celebrarmos com a família, avós, pais, filhos, netos, esse momento único, já que são 200 anos, é o bicentenário, uma data muito especial. Viva nosso Brasil, viva nossa independência, viva nossa liberdade”, destacou Hang.

Apesar de ter sido citado como integrante do grupo que revelou o escândalo dos empresários bolsonaristas, não há menção a Hang como defensor do golpe.

Há 15 dias, porém, o Ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a suspensão das redes sociais de Hang e orientou busca e apreensão na casa do empresário.

“Creio que o ministro Alexandre de Moraes foi levado ao erro, pois a decisão teve por base, única e exclusivamente, uma matéria do jornalista Guilherme Amado, do site Metrópoles, publicada no dia 17 de agosto de 2022. Depois, entrou o coordenador de campanha do PT, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), pedindo bloqueio de contas bancárias, prisão e, principalmente, o bloqueio das redes sociais, com o intuito de me calar”, comentou.

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