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Antigo porta-aviões da Marinha esteve vagando próximo ao Porto de Suape, mas foi despachado - Reprodução
No último sábado, a empresa holandesa MSK realizou a troca do rebocador do porta-aviões São Paulo, que está atracado próximo ao Porto de Suape e recebeu o apelido de "navio-fantasma".
A companhia afirmou que a substituição da embarcação aconteceu por "não haver combustível disponível em Suape para reabastecimento".
Nesta terça-feira, o Porto de Suape afirmou que não recebeu solicitação de abastecimento por parte da MSK.
A administração do complexo portuário alegou ainda que não há falta de combustível no atracadouro.
Confira a nota do Porto de Suape na íntegra
“O Porto de Suape afirma que não recebeu qualquer solicitação de programação de abastecimento por parte da empresa proprietária do rebocador. E reitera que não há falta de combustível no atracadouro, atividade esta sob responsabilidade das empresas que operam granéis líquidos no porto organizado”.
Relembre o caso do navio-fantasma
O porta-aviões São Paulo, que pertencia à Marinha do Brasil, foi adquirido pela empresa turca SOK em 2020, com o objetivo de ser desmanchado e reciclado em um estaleiro internacional.
A companhia contratou a empresa holandesa MSK para rebocar o casco do porta-aviões até a Turquia, mas o país rejeitou a entrada da embarcação devido a riscos ambientais de contaminação por substância tóxica — o navio possui um carregamento de amianto.
A embarcação, então, voltou para o Brasil e permanece em alto-mar, a cerca de 30 km da costa pernambucana, na altura do Porto de Suape, e também não foi autorizada a atracar no local.
O Governo de Pernambuco afirmou que o navio “permanece sem permissão de atracação e segue em alto-mar”.
Casco do antigo porta-aviões partiu do Rio de Janeiro em agosto e vaga pelo Oceano Atlântico desde então. A imagem mostra o movimento que faz próximo ao Porto de Suape - DIVULGAÇÃO