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Cláudio Mendonça, atual presidente do SINDFORT-PE, desmente acusações da Chapa 2

Presidente do sindicato dos vigilantes reclama de baixaria e desinformação na campanha

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Jamildo Melo

Publicado em 21/11/2023 às 9:51 | Atualizado em 21/11/2023 às 10:02
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Criticado pela oposição, veja os esclarecimentos apresentados pelos sindicalistas da situação abaixo, em nota assinada pelo atual presidente do SINDFORT-PE, Cláudio Mendonça.

"As denúncias feitas pelos integrantes da Chapa 2, acusando o atual presidente do SINDFORT-PE, Cláudio Mendonça, também candidato pela Chapa 1 nas eleições para a nova gestão da entidade, são totalmente infundadas e não passam de estratégias da oposição para confundir a cabeça dos trabalhadores. O diretor financeiro da entidade também teve o nome citado pela oposição nesta segunda-feira, 20".

“A ação da Brink’s realmente existe e foi pleiteada pelo sindicato em 2018, com êxito para os trabalhadores. Se tratava de uma diferença no retroativo que constava na Convenção Coletiva de Trabalho, não paga à categoria. O pagamento começou a ser efetuado em 2020, mas por um erro de cálculo, o financeiro do sindicato acabou pagando a menor. Só mais tarde, esse detalhe foi percebido e a entidade começou a pagar a diferença que deverá contemplar todos os vigilantes até dezembro deste ano”.

"O mais intrigante nesta história é que os denunciantes eram, e ainda são, diretores do SINDFORT-PE, portanto, essa situação era do conhecimento de todos, inclusive de Lupércio Liberato".

“Por que resolveram agora tratar isso como um ato ilegal, se todos sabiam que houve um erro não intencional e que está sendo corrigido? A resposta é simples: tudo é jogada política para difamar a atual gestão e assim conquistar o voto dos associados. Mas quem nos conhece, sabe o trabalho que temos feito dentro do sindicato e da luta incansável para conquistar direitos para a categoria”.

"Outro detalhe narrado por Lupércio e seu grupo é em relação aos nomes citados como diretores que teriam participado das irregularidades. Alguns nunca foram diretores e sim conselheiros fiscais e delegados de base, que não tinham como resolver questões como esta, além de não estarem mais fazendo parte da atual gestão".

“O próprio Clóvis, citado por ele e que compõe a Chapa 2, era do Conselho Fiscal na época e aprovou as contas do sindicato. Então ele também faria parte do esquema, se realmente isso tivesse acontecido né?, questiono, reforçando que a oposição tem apelado para qualquer jogo com a finalidade de ganhar o pleito, com uso de fake news e muita baixaria".

“Não vamos entrar no jogo deles e copiar esse estilo sujo de fazer campanha. O voto é livre e o trabalhador sabe quem tem melhor capacidade para representá-lo. Se na campanha este grupo já faz isso, imagina comandando um sindicato? A oposição também falou da falta de transparência da atual gestão com suas contas, mas todas estão registradas em cartório e podem ser acessadas pelos associados".

 

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