GREVE METRÔ SP: haverá GREVE NO METRÔ DE SÃO PAULO amanhã (13)? confira as ÚLTIMAS NOTÍCIAS sobre a possível GREVE DOS METROVIÁRIOS DE SÃO PAULO
A principal reivindicação da categoria é pela contratação de funcionários por meio de concurso público; veja quais linhas serão afetadas, caso a greve se confirme
Os metroviários de São Paulo se reúnem na noite desta segunda-feira (12), em assembleia que pode decidir por uma paralisação prevista para ocorrer a partir da 00h desta terça-feira (13).
Duas reuniões anteriores já aprovaram a greve.
GREVE DO METRÔ DE SÃO PAULO: SAIBA TUDO
Por volta das 18h30 desta segunda-feira (12), os metroviários de São Paulo se reúnem em assembleia, para discutir uma possível paralisação geral.
Se aprovada, a greve está prevista para ocorrer a partir da 00h desta terça-feira (13).
De acordo o Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo, a principal reivindicação dos trabalhadores é pela contratação de funcionários por meio de concurso público.
“Diante da postura intransigente da empresa, que não melhorou sua proposta, mesmo após a categoria ter dado prazo até 1º de junho para que tivéssemos uma solução negociada, a categoria decidiu pela greve para a 0h do dia 13 de junho, com assembleia no dia 12", informou o sindicato anteriormente.
LINHAS AFETADAS
Caso seja aprovada, a paralisação do metrô de São Paulo irá afetar as seguintes linhas:
- 1-Azul,
- 2-Verde,
- 3-Vermelha do Metrô
- 15-Prata de monotrilho.
Por serem administradas por concessionárias, as linhas 4-Amarela e 5-Lilás não serão afetadas.
CATRACAS LIVRES
A proposta do sindicato é que o transporte funcione com as catracas livres, isto é, sem cobranças de tarifas para os passageiros.
“A categoria metroviária pretende novamente fazer o desafio de liberação das catracas aos passageiros no dia da greve. Nosso objetivo é trabalhar com as catracas livres para não prejudicar a população”, comunicou o sindicato.
REIVINDICAÇÕES
As motivações da greve do metrô de São Paulo também estão relacionadas com a campanha salarial de 2023.
Maio foi mês de renovação do acordo coletivo entre a companhia e os trabalhadores.
Além da contratação de mais funcionários, os metroviários pedem:
- Aumento nos vales refeição e alimentação, reajustado com base em perdas acumuladas provocadas pela inflação
- Cota extra no vale-alimentação do feriado de Natal (cortado há três anos, segundo a categoria)
- Reintegração de funcionários que foram demitidos em 2020.
Com informações de Estadão Conteúdo.