GREVE METRÔ SP: vai ter GREVE NO METRÔ DE SÃO PAULO na segunda-feira (14)? Veja as ÚLTIMAS NOTÍCIAS sobre a possível GREVE DOS METROVIÁRIOS DE SÃO PAULO
A principal reivindicação da categoria é pela contratação de funcionários por meio de concurso público; veja quais linhas serão afetadas, caso a greve se confirme
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Veja como está a situação da greve no metrô de São Paulo - Fernando Frazão/Agência Brasil
O Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo confirmou uma grevepara a próxima terça-feira (15).
Entre as reivindicações da categoria está o descontentamento com a possibilidadede privatização de todas as linhas estatais do metrô.
Além disso, a insatisfação com o baixo número de funcionários, que, segundo a entidade, acaba provocando desvios de função e sobrecarga de trabalho.
Antes do início da paralisação, o Sindicato marcou uma coletivadeimprensa para às 10h, da segunda-feira (14).
GREVE DO METRÔ DE SÃO PAULO: SAIBA TUDO
O sindicato é contra uma a terceirização na manutenção da linha 15-prata, o monotrilho da zona leste. - Fernando Frazão/Agência Brasil
Em comunicado, o sindicato afirma que, entre os motivos para a paralisação do metrô, está a possibilidade do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), privatizar todas as linhas do metrô.
O Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo confirmou na tarde da quinta-feira (10), uma paralisação das atividades para a próxima semana.
A greve está marcada para iniciar na terça-feira (15).
Antes disso, a categoria agendou uma coletivadeimprensa, que será realizada na sede do Sindicato, na segunda (14), para que os diretores da entidade possam dar maiores esclarecimentos a respeito de como será feita a paralisação e quanto tempo irá durar.
REIVINDICAÇÕES
Em nota divulgada, a categoria afirma que existe um 'sucateamento na empresa, com falta de pessoal, desvios de função e sobrecarga de trabalho'.
Além disso, informam que, recentemente, três trabalhadores da L-15 do Monotrilho e outros funcionários foram demitidos após testemunharem em processos na Justiça.
Os trabalhadores reivindicam também a contratação de mais funcionários, mas por meio de concurso público.
LINHAS AFETADAS
A categoria afirmou que aceitará trabalhar na terça-feira (15) com todas as catracas liberadas.
Segundo a entidade, é 'uma forma de não prejudicar a população e manifestar a luta contra a terceirização e a privatização'.
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