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artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Na manhã desta segunda-feira (02), entregadores de aplicativos fecharam algumas ruas no Centro do Recife em protesto pela regulamentação da atividade.
Os trabalhadores atearam fogo em pneus, interditando passagem pela Avenida Cruz Cabugá, Rua do Hospício e Rua princesa Isabel, na altura da Faculdade de Direito do Recife.
Protesto nacional
De acordo com o presidente do o Sindicato dos Trabalhadores Entregadores com Moto e Bike por Aplicativo do Estado de Pernambuco (SEAMBAPE), ao Portal NE10, o protesto na frente da Câmara dos Vereadores do Recife faz parte do breque nacional, anunciado desde o fim da semana passada, que busca o reconhecimento da classe e melhores condições para os trabalhadores.
O presidente do sindicato explicou que a movimentação é importante, já que as problemáticas enfrentadas pela classe trabalhadora também poderá atingir outros setores.
Melhores condições de trabalho e hora logada
Em agosto, o presidente da Associação de Motofretistas de Aplicativos e Autônomos do Brasil (AMABR), Edgar Francisco, afirmou que a bancada dos trabalhadores, na comissão especial do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), pediram no mínimo R$35 por hora logada, ou seja, todo o tempo à disposição dos aplicativos, inclusive os intervalos das corridas.
As propostas feitas pela Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), organização responsável por reunir empresas líderes no mercado de apps de entrega, como iFood, Amazon, 99, Uber e Lalamove, e o Movimento Inovação Digital (MID) consistiram na remuneração de R$ 21,22 “hora trabalhada” para o transporte de passageiros.
Já para quem trabalha com o delivery, a proposta foi de R$ 12 aos motoqueiros, R$ 10,86 para carros e R$ 6,53 para bicicletas.
SAIBA O MOTIVO DO PROTESTO NACIONAL DOS ENTREGADORES POR APLICATIVO