GREVE DE METRÔ DE SP

GREVE DE METRÔ DE SP: Amanhã vai ter greve em SP? Entenda se terá greve nesta terça-feira (03/10) no METRÔ DE SÃO PAULO e quem tem direito ao PONTO FACULTATIVO

Saiba detalhes sobre a greve de metrô de São Paulo.

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Cadastrado por

Thallys Menezes

Publicado em 02/10/2023 às 18:57 | Atualizado em 02/10/2023 às 19:15
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Está prevista para esta terça-feira (03/10) uma paralisação dos funcionários do metrô de São Paulo

A greve será realizada em conjunto com profissionais da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e também da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

O Sindicato dos Metroviários declara que a greve conjunta terá duração de 24 horas.

Foi determinado judicialmente que o metrô deve funcionar com 100% da capacidade nos horários de pico, mas o sindicato afirmou que recorrerá da decisão.

GREVE DE METRÔ DE SP: Servidores tem direito a ponto facultativo

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Trem I19 chegando na plataforma da estação Portuguesa-Tietê, da Linha 1- Azul, em São Paulo - @Metrosoifucial // Instagram

Em decorrência da paralisação, haverá algumas mudanças no serviço de servidores públicos e no trânsito.

Foi decretado pelo governo do estado de São Paulo na tarde de hoje (02/10), ponto facultativo para os servidores nesta terça (03/10).

Porém, serviços da área de segurança pública terão funcionamento normal, bem com o postos móveis e restaurantes do programa de segurança alimentar Bom Prato.

Também haverá reposição e reagendamento de atividades escolares da rede estadual, como aulas e provas.

Unidades de saúde, assistência social, escolas e creches funcionarão normalmente. 

No transporte público, haverá suspensão do rodízio de placas de veículos, exceto para veículos pesados. 

Além disso, 100% da frota de ônibus estará nas ruas, com reforço do número de veículos no horário de pico.

A greve é motivada pela proposta de privatização de linhas do metrô e também da Sabesp promovida pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). 

Os sindicatos declaram que buscam, com a greve, impedir a piora do serviço e maximizar a participação popular.

O governo afirma que a greve tem motivação política, e o movimento foi taxado pelo governador como uma "ação político-ideológica, ilegal e sem reivindicações trabalhistas concretas".

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