GREVE METRÔ SP AGORA AO VIVO: COMO ESTÁ A GREVE EM SÃO PAULO? Últimas notícias do dia sobre a paralisação dos metroviários
O metro está em greve hoje? Informações atualizadas sobre a situação em São Paulo
Quando acaba a greve do metrô em São Paulo? Essa, talvez, seja a principal pergunta que está sendo feita pelos moradores da cidade de São Paulo sobre a paralisação dos metroviários.
A CPTM (Trabalhadores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) decidiram pausar as atividades por 24 horas.
No entanto, uma nova assembleia coletiva às 18h30 (horário de Brasília), desta terça-feira (03), definirá se a greve continua amanhã (04) ou chega ao fim.
QUAIS LINHAS DO METRÔ ESTÃO FUNCIONANDO HOJE (03)?
No caso do metrô, a greve impactará:
- Linha 1 – Azul;
- Linha 2 – Verde;
- Linha 3 – Vermelha;
- Linha 15 – Prata.
Já a Linha 4 (Amarela) e a Linha 5 (Lilás) não devem ser afetadas pela paralisação.
Em relação à CPTM, entrarão em greve:
- Linha 7 – Rubi;
- Linha 10 – Turquesa;
- Linha 11 – Coral;
- Linha 12 – Safira;
- Linha 13 – Jade.
A Linha 8 (Diamante) e a Linha 9 (Esmeralda), concedidas à iniciativa privada, não devem entrar na mobilização.
A liberação de catracas chegou a ser sugerida pelo Sindicato dos Metroviários, mas a Justiça do Trabalho não autorizou.
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Em relação à Sabesp, os sindicatos afirmaram que não haverá interrupção no fornecimento de água no dia da greve.
A Justiça determinou 100% de operação do metrô e da CPTM em horários de pico.
O sindicato dos metroviários pretende recorrer da decisão por considerá-la um "ataque ao direito constitucional de greve.
PONTO FACULTATIVO?
Com a possibilidade de greve, o governo de São Paulo decretou ponto facultativo em todos os serviços públicos estaduais.
Devem funcionar normalmente apenas restaurantes, postos móveis do 'Bom Prato' e os serviços de segurança pública.
MOTIVO DA GREVE
A motivação da greve é a resistência aos planos de privatização da concessão de linhas da rede metroferroviária e também a privatização da estatal de saneamento.
Os sindicatos estão determinados a promover um debate público sobre essas propostas, com o intuito de preservar a qualidade dos serviços públicos.
O governo classifica a mobilização como "política" e os sindicatos defendem que o objetivo é ampliar a participação da sociedade e evitar a piora dos serviços.
Matéria em atualização