Greve do Metrô

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Vai ter greve de metrô?

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Publicado em 08/10/2023 às 18:02

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Na terça-feira, dia 3 de outubro, o sistema de transporte subterrâneo de São Paulo passou por um período de paralisação que durou 24 horas.

Esse protesto também incluiu a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

Em resposta a essa paralisação, uma reunião foi realizada na quinta-feira, dia 5, para decidir os próximos passos do movimento. Durante a votação, os trabalhadores optaram por não realizar uma nova paralisação até a próxima segunda-feira, dia 9 de outubro.

É previsto que uma outra reunião aconteça amanhã, dia 9. Até agora, a paralisação no sistema de metrô de São Paulo foi descartada, e os funcionários planejam realizar uma manifestação em frente à sede do Metrô.

Portanto, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata operarão normalmente na segunda-feira, dia 9 de outubro.

Haverá Greve do Metrô em São Paulo?

Como mencionado anteriormente, a assembleia decidiu não continuar com a greve. Portanto, o sistema de metrô deve funcionar normalmente nas primeiras horas da segunda-feira, dia 9 de outubro.

Vale destacar que os funcionários da CPTM e da Sabesp se juntaram aos metroviários na paralisação, todos expressando sua oposição à privatização.

Para minimizar os impactos da greve, o rodízio de veículos na capital paulista foi temporariamente suspenso, e houve um aumento na frota de ônibus municipais.

Em uma declaração, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, caracterizou a greve como sendo de natureza "política".

TERCEIRIZAÇÃO

Os trabalhadores estão realizando protestos contra a privatização, que abrange as linhas do sistema metroferroviário e a empresa de saneamento estatal, bem como a terceirização dos serviços.

É importante destacar que não está prevista nenhuma interrupção no fornecimento de água.

Em conjunto, o Metrô e a CPTM transportam diariamente cerca de 4,2 milhões de passageiros.

Em 23 de março deste ano, outra paralisação da categoria resultou em mais de 700 quilômetros de congestionamento nas vias da cidade.

Na terça-feira, dia 3 de outubro, o sistema de transporte subterrâneo de São Paulo passou por um período de paralisação que durou 24 horas. Esse protesto também incluiu a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).