GREVE DE METRÔ

HAVERÁ GREVE DO METRÔ DE SP AMANHÃ (25)? Veja o que foi decidido pelos metroviários

Categoria está em estado de greve em reposta às advertências aplicadas pelo Metrô

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Thiago Freire

Publicado em 24/10/2023 às 19:00
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Os metroviários do metrô de São Paulo estão realizando um movimento contra os planos de privatização e terceirização do governo estadual em relação ao sistema de metrô de SP.

Isso incluiu uma greve do metrô de 24 horas no dia 3 de outubro, que levou a advertências por parte da administração do metrô, segundo informa o Sindicato dos Metroviários.

Em resposta, os sindicalistas declararam estado de greve e estabeleceram um calendário de mobilização para esta semana.

Na segunda-feira (23), o eles realizaram uma assembleia para deliberar sobre os próximos passos do movimento grevista.

A presidenta do sindicato dos metroviários, Camila Lisboa, propôs que a data do próximo ato de greve do metrô seja decidida em conjunto com outras categorias, visando realizar um protesto unificado e maior do que o ocorrido no dia 3 de outubro.

Além dos metroviários, a greve do dia 3 contou com a participação de trabalhadores da CPTM e da Sabesp.

Para o próximo ato, segundo Lisboa, a categoria dos professores estaduais de São Paulo também demonstrou interesse em se unir ao movimento grevista devido a cortes na verba da Educação estadual.

HAVERÁ GREVE DO METRÔ SP AMANHÃ?

A assembleia não definiu a data da próxima greve do metrô de São Paulo, de modo que não há previsão de paralisação para esta quarta-feira (25).

Entretanto, embora ainda não haja uma data definida para a próxima greve do metrô de SP, Lisboa afirmou que a definição não deve demorar a acontecer, já que diversas categorias estão se unindo em ação conjunta contra as medidas do governo estadual.

 

 

 

RELEMBRE A GREVE DO METRÔ SP DO DIA 3

A última greve do metrô SP ocorreu no dia 03 de outubro, após decisão dos sindicatos dos ferroviários e dos metroviários de São Paulo.

Além deles, o sindicato dos trabalhadores da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) também aderiu à paralisação.

O motivo da greve do metrô SP e da Sabesp, segundo os sindicatos, foi a discordância com os projetos de privatização e terceirazação das companhias pelo governo estadual de Tarcísio de Freitas.

 

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