Por Carlyle Paes Barreto, da Coluna Planeta Bola
Refeições por delivery, home office em grandes empresas, restrições no transporte público e em diversas classes da cadeia produtiva. No futebol, claro, não poderia ser diferente. E o novo normal nas competições a seguir será desta forma. Limitado. Especialmente nos bastidores.
Clubes, emissoras de TVs e federações começaram a conversar sobre as restrições. Basicamente em relação às pessoas envolvidas nas transmissões.
A obrigatoriedade de testes já é um obstáculo enorme para a grande maioria das empresas jornalísticas. Diminuindo substancialmente o quantitativo. Quem não puder, transmite por off tube. Ou seja, de seus estúdios, aproveitando-se das imagens das TVs. E elas próprias sofrerão na pele. Cortando funcionários pela metade em dias de jogos.
Ou mudando horário de quem mexe com cabos ou placas. Evitando ao máximo aglomeração na hora das partidas.
Assim como outras atividades: menos gandulas, seguranças, pessoal de protocolo, mídia.
Só assim para minimizar riscos. Na tentativa de voltar mais cedo ao normal. Ou o mais próximo disso.
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