Por Carlyle Paes Barreto, da Coluna Planeta Bola
A TV Jornal reprisa, neste sábado, a partir das 18h, a grande final da Copa do Nordeste de 2016, o título mais expressivo da história do Santa Cruz. E ela pode servir de referência para o atual momento coral. Além de matar um pouco, claro, a saudade de todos.
Antes de ter batido o Campinense, com vitória por 2x1 no Arruda e o empate decisivo por 1x1 na Paraíba, o Santa havia mostrado enorme poder de recuperação. Se notabilizando por ser um time copeiro, o que pode ser fundamental na Série C e nas duas competições paralisadas. O Estadual e o próprio Nordestão.
Em 2016, o Santa havia feito apenas 10 pontos na primeira fase, se classificando pelo saldo de gols. Contra 18 do líder Bahia. Mas depois eliminou o Ceará (com duas vitórias) e o próprio Bahia, antes da final contra os paraibanos.
Algo que já ocorrera no Pernambucano daquele ano, quando chegou na semifinal com 11 pontos, enfrentando o Náutico que somara 23. O tricolor passou peloTimbu e, depois, derrotou o Sport na decisão.
Exemplos de superação. E de que em mata-mata há muito além de técnica e tática.
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