Planeta Bola

A tênue linha entre céu e inferno para Sport, Náutico e Santa Cruz

Após fracassos e frustrações na temporada, o trio pernambucano se prepara para as estreia no Campeonato Brasileiro. Sem direito a mais erros

Carlyle Paes Barreto
Cadastrado por
Carlyle Paes Barreto
Publicado em 07/08/2020 às 10:48
BRENDA ALCÂNTARA/JC IMAGEM
Sport ainda não acertou com um patrocinador master para 2020 - FOTO: BRENDA ALCÂNTARA/JC IMAGEM

Por Carlyle Paes Barreto, da Coluna Planeta Bola

Após fracassos e frustrações nas primeiras competições do ano, Sport, Náutico e Santa Cruz falam em virar a chave para iniciar a disputa do Campeiro Brasileiro, a partir deste sábado. Querendo esquecer eliminações vexaminosas ou doloridas na Copa do Brasil, Estadual e Nordestão. Mas além de mudar o foco para os torneios mais importantes de cada um, precisam aprender com os erros anteriores.

A importância do Brasileirão para o Sport é clara. Se manter para sobreviver com menos aperreio. Se conseguir, passa pelo ano mais complicado de sua história, por conta do passivo financeiro. Negociando dívidas, pagando credores e ainda podendo investir num time mais qualificado para poder competir mais. O problema é disputar com o atual grupo, tendo que se superar. Mais que nunca.

Se o Sport está no paraíso, mas não sabe como se segurar, o Náutico retorna ao purgatório. Numa Serie B com rivais tradicionais e certa visibilidade. Pensando em chegar ao céu, porém sem esquecer que o inferno é logo ali. Basta se perder na longa caminhada de 38 rodadas.

É onde o Santa Cruz está há três temporadas. E não vê a hora de sair de lá. Mesmo após a porrada que levou na quarta-feira. Só que é preciso se levantar logo. Virar a chave imediatamente. E ver onde estão seus arquirrivais. E onde pode chegar.

Mais textos da Coluna Planeta Bola no www.jc.com.br/planeta-bola

 

Comentários

Últimas notícias