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Champions com cara de mini Copa e dando exemplos para o Brasil

Faltou ao Campeonato Brasileiro protocolo normatizando possível contágio em massa como houve na rodada de abertura

Carlyle Paes Barreto
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Carlyle Paes Barreto
Publicado em 11/08/2020 às 12:56 | Atualizado em 11/08/2020 às 13:03
AFP
Neymar quer levar PSG ao título da Champions League - FOTO: AFP

Por Carlyle Paes Barreto, da Coluna Planeta Bola

O duelo do PSG de Neymar contra o surpreendente Atalanta abre as quartas de final da Champions League com cara de mini Copa. Os melhores times do mundo numa só sede, em jogos eliminatórios. E com os olhos do mundo sobre eles. Sem falar, claro, que é mais uma chance de ver como o melhor jogador brasileiro vai se portar, agora numa fase contra equipes mais qualificadas.

Um torneio que pode dar exemplos para o futebol brasileiro, que viu a abertura de seus torneios nacionais cheio de problemas. Mesmo sabendo que é mais fácil programar uma bolha sanitária em jogos numa única sede, a fase final da Champions pode deixar lições. Mesmo que por aqui tenha a dificuldade das dezenas de viagens num país continental.

A Champions traz protocolo ausente no Campeonato Brasileiro, com número mínimo de jogadores em caso de contágio em massa e até prevendo W.O., caso a contaminação atinja todo elenco. Um time poderia ir a campo até com 13 jogadores. Se não tiver esse número mínimo, punição. Neste caso, por não cuidar do grupo. Outro motivo para o cuidado generalizado, que não houve no Goiás Imperatriz...

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