Romoaldo de Souza

Lula cobrou do Exercito ação mais vigorosa para combater o garimpo ilegal

Leia a coluna Política em Brasília, por Romoaldo de Souza

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Romoaldo de Souza

Publicado em 24/01/2023 às 9:00 | Atualizado em 25/01/2023 às 10:43
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dormiu aliviado de domingo (22) para segunda-feira, mas antes abriu um garrafa de vinho de Mendonza, na Argentina.

O presidente brasileiro está em viagem ao país vizinho, mas o motivo da comemoração era a informação que acaba de receber que o general Tomás Miguel Ribeiro Paiva tinha colocado como prioridade número 1, a punição exemplar a militares que direta ou indiretamente se envolveram com os atos antidemocráticos do último 8 de janeiro, quando houve quebra-quebra generalizado na sede do Congresso Nacional, no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Palácio do Planalto.

Tomás Paiva também vai se dedicar a trocar comandantes de guarnições, pelotões e companhias que hoje estão sob a responsabilidade de militares que estiveram próximos do governo de Jair Bolsonaro (PL). Falta de pulso e de lealdade ao presidente foram os principais motivos que levaram à exoneração do general Júlio César de Arruda.

Hoje ocorre a primeira reunião do alto comando do Exército, sob a chefia do general Tomás Paiva, quando serão divulgadas as diretrizes do novo comandante, entre elas a de despolitizar os quartéis e reforçar a hierarquia.

Depois de visitar terras dos Yanomami, no extremo norte do país, no último domingo, o presidente Lula cobrou do Exercito ação mais vigorosa para combater o garimpo ilegal naquela região. Pelo visto, o general Tomás Miguel Ribeiro Paiva terá muito com o quê se ocupar, para colocar a “casa” em ordem.

Pense nisso!

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