Embora no quintal do Brasil, possível invasão da Venezuela à Guiana está sendo minimizada por Lula da Silva

LULA E SEUS DOIS MINISTROS
… Celso Amorim que é ex e atualmente exerce o papel de assessor internacional do governo e o titular das Relações Exteriores, Mauro Vieira, se deram conta que o ditador Nicolás Maduro, da Venezuela, pode estar querendo copiar seu ídolo o general Leopoldo Galtiere (1926-2003), que numa bela e gelada manhã portenha “iso un quilombo”, como dizem os argentinos, comprou briga com o Reino Unido. Nunca mais as ilhas foram chamadas de Malvinas.

E SE MADURO NÃO ESTIVER BLEFANDO?
O ditador venezuelano, amigo de dez entre dez esquerdistas do continente, foi incisivo ao mostrar no mapa da Venezuela, o território anexado.

A “Província [Venezuelana] de Esequibo” já tem até um “alcalde” - uma espécie de prefeito biônico que vai organizar a papelada. Será o seu mais leal escudeiro, o general Alexis Rodríguez Cabello.

Na Argentina dos anos 80, Galtieri mandou os soldados e voluntários passarem de porta em porta recolhendo barras de chocolates para alimentar os combatentes. 650 argentinos morreram nos 74 dias de conflito. Muitos deles nem sequer experimentaram os chocolates que a população remeteu para as Malvinas.

ABACAXI GUIANÊS
A diplomada Maria Cristina de Castro Martins, indicada pelo presidente Lula da Silva (PT) para a embaixada do Brasil na Guiana, pediu mais tempo antes de ser sabatinada no Senado.

A Comissão de Relações Exteriores adiou para 12 de dezembro a sabatina, até que Maria Cristina tome ciência do iminente conflito da Venezuela com a Guiana.

CPI DA BRASKEM, AGORA VAI!
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) já tinha nove senadores indicados por seus partidos até o fim da tarde desta quinta-feira (7). Apenas o PT não fez suas indicações.

A CPI vai investigar a Braskem “responsável por minas ameaçadas de desabar” na cidade de Maceió (AL). A resistência na base governista é de que uma investigação parlamentar acabe por expor umas “cositas mas” na empresa que tem 35% de participação da estatal Petrobras.

Renan Calheiros (MDB-AL) autor da iniciativa deve comandar as investigações que só terão início em 2024.

PENSE NISSO!
Nas Forças Armadas há uma certa inquietação quanto ao silêncio do presidente Lula para condenar o anuncio de Nicolás Maduro de anexar o território de Esequibo.

Sobre a invasão da Rússia à Ucrânia o presidente brasileiro tinha uma solução. Era inviável, mas tinha. Lula queria que Putin (Rússia) e Zelensky (Ucrânia) resolvessem suas diferenças na mesa de um bar.

Quando o grupo terrorista Hamas atacou Israel, o presidente brasileiro demorou em reconhecer que não era só um conflito e ainda hoje insiste em criminalizar o governo de Telavive.

Agora, que o conflito está no quintal do Brasil, Lula faz ouvido de mercador à ação do seu amigo [Maduro]. O petista se limitou a pedir “bom senso” dos dois países.

Lula da Silva, o pseudo pacificador!

Pense nisso!