Indígenas em pé de guerra com o presidente Lula
Arthur Lira e a rixa com o Planalto
CONVOCADO
O presidente Lula da Silva (PT) mandou o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), “entrar no circuito” a fim de “manter o caminho aberto” com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
A rixa de Lira com o governo do PT se tornou mais aguda, após o seu primo Wilson César de Lira ser demitido da Superintendência do Incra no estado. Wilson foi tirado do cargo após bater de frente com movimentos sociais no campo.
FORA, LULA!
“Quem semeia colhe”. Esse foi o recado que organizadores do “acampamento terra livre” mandaram pela ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, ao presidente Lula. O movimento está insatisfeito com a falta de política de proteção aos povos indígenas.
No primeiro ano de mandato, Lula foi, apresentou propostas de governo, mas um ano depois as promessas não foram cumpridas, quase nenhuma saiu do papel e o presidente tornou-se persona non grata, ainda que informalmente.
‘BIG BROTHER’
Um sistema de transmissão de imagens foi descoberto pela polícia no apartamento funcional da deputada Dayany Bittencourt (União Brasil-CE). Ela achou as câmeras em agosto de 2023, mas somente agora as investigações estão concluídas.
No plenário, Dayany considerou que houve “violação de direitos” e cobrou providências. “Este ato não apenas feriu os meus direitos, mas também impôs um peso emocional imensurável” com “sensação de vulnerabilidade e pânico constantes”.
PENSE NISSO!
Não tem outra definição. É incompetência. É gestão incompetente. O Ministério da Saúde “descobriu” que milhares de vacinas “Qdenga” estão para vencer - sem saber exatamente quantas são.
O país vive um surto recorde de dengue, com mais de 1,5 mil mortos e outras 1,9 sob investigação, e vacinas estavam estocadas, sabe-se lá, onde, nem a ministra explicou o porquê.
O que fez Nísia Trindade?
- Estamos ampliando a faixa etária para as vacinas da dengue que vencem no dia 30 de abril, nos municípios que estejam com risco de perdê-las.
“Inicialmente,” o governo mandou vacinar a população de 6 a 16 anos com essas doses que estão quase perdendo a validade.
“Agora, se houver baixa adesão”, os gestores poderão ampliar de 4 a 59 anos, o grupo que receberá o imunizante.
Acredite! É bem assim!
PENSE NISSO!