Marina quer dinheiro dos ricos para combater danos ambientais

LULAPALOOZA
Com tanta gente reunida - presencial ou participando de forma remota - o Conselhão (Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável) é um desses “inventos” criados para reforçar a necessidade que o presidente Lula da Silva (PT) tem de arregimentar plateia para aplaudi-lo.

Formado por mais de 200 representantes da sociedade civil, incluindo banqueiros, empresários, agricultura familiar, integrantes da comunidade científica e algumas celebridades, o Conselhão “é uma usina de ideias que não tem reverberação” como me confidenciou um integrante que mesmo levantando a mão mais de uma vez não conseguiu ser ouvido.

Perto do “Conselhão” de Lula, que nesta quinta-feira (27) fez sua terceira reunião, o Gilmarpalooza é um batizado de bonecas.

PLATA QUEMADA
O filme argentino com Leonardo Sbaraglia e Eduardo Noriega conta a história de dois ladrões de banco que são ao mesmo tempo amantes e matadores. Até que um dia… Assista ao filme, dirigido por Marcelo Piñeyro, você vai gostar!

… ouvi, nesta quinta-feira (27), a ministra do Meio Ambiente e Recursos Renováveis, Marina Silva, defender que “é preciso transformar dinheiro em preservação” ambiental. Segundo Marina, “Por muitos anos transformamos natureza em dinheiro. Agora chegou a hora de transformar dinheiro em preservação da natureza e desenvolvimento sustentável com a taxação das grandes fortunas para fazer a transição climática no Brasil que o mundo precisa”. Quem vai querer "queimar" dinheiro?

FUNDO DO POÇO
Não seria o primeiro - oxalá seja o derradeiro - mas o presidente do Solidariedade, Eurípedes Júnior, foi denunciado pelo Ministério Público Eleitoral por organização criminosa.

Afastado da direção da legenda, Eurípedes Júnior é acusado de ter participado de um esquema que desviou R$ 36 milhões do partido. Vindo a ser aceita a denúncia, ele será enquadrado nos crimes de furto qualificado, apropriação de recursos do fundo eleitoral, entre outros.

ÁGUA BENTA
A Igreja Católica vai usar toda a sua ramificação para ajudar o governo federal a desenvolver ações sociais do Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome, implementando programas e ajudando em ações que “acelerem a inclusão social e produtiva”. “Se Deus quiser iremos conseguir tirar o Brasil do mapa da fome, reduzindo a pobreza e compensando mais perto de zero a extrema pobreza”, disse o ministro Wellington Dias.

CENTENÁRIO DA ASSEMBLEIA DE DEUS
Nesta sexta-feira (28), os Correios lançam um selo comemorando os 100 anos da Assembleia de Deus no Rio de Janeiro. A ilustração filatélica trás os fundadores da congregação no Brasil, Gunnar Vingren e Daniel Berg, e parte da bandeira do Rio de Janeiro. ”O lançamento do selo é o reconhecimento e a celebração da contribuição histórica da Assembleia de Deus para o Brasil", disse a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), autora do requerimento de homenagem aos religiosos.

CAFÉ DE TAQUARITINGA
O Sebrae tem sido importante parceiro incentivando, na Capital Pernambucana do Café, os produtores locais a valorizarem o grão daquela pioneira região. Ali, estão sendo apresentados conhecimentos de planos de manejo, processo de colheita, o período da pós colheita, e, claro, “a análise sensorial dos cafés e oferta de produtos diferenciados”.

Fabiana França, analista do Sebrae Caruaru, disse à coluna que um ponto importante nesse trabalho com os produtores foi o curso de barista, onde foram abordados temas como o processos de classificação; a caracterização física e sensorial do café; a qualidade, torra e diferentes métodos de preparo de cafés especiais.

PENSE NISSO!
O Brasil é mesmo o país da terceirização. E nem estou me referindo à terceirização da mão de obra, que por si só já é determinante.

Terceirizam-se responsabilidades, com a facilidade com que se rouba um pirulito de uma criança [numa linguagem figurada, por favor].

Agora, mesmo, por esses dias, quando o presidente Lula resolveu taxar as blusinhas importadas do exterior [de novo, linguagem figurada] aí uma “corrente” de pensadores dizia que comprar bugigangas no exterior é prejudicial à indústria brasileira, ao polo de confecção de Pernambuco, à geração de emprego e renda.

Ocorre que estando os brasileiros em um livre mercado, e as blusinhas, equipamentos eletrônicos, e bugigangas sendo mais baratos lá fora, por que não comprar?

E aí é que entra o argumento da terceirização. Por que o governo não reduz tributos desses setores. Certamente o preço desses produtos cairia, as blusinhas ficariam mais baratas…

Pense nisso!