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CANDIDÍASE: Ginecologista dá 3 dicas para evitar a infecção causada pelo fungo da candidíase

A candidíase é uma infecção causada pelo fungo Candida albicans, que se aloja na área genital, provocando coceira, secreção e inflamação na região

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Cadastrado por

Allan Petterson

Publicado em 25/10/2022 às 19:03 | Atualizado em 26/10/2022 às 12:36
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Com a proximidade do verão, é comum que as pessoas busquem diminuir o calor indo às praias para tomar banho de mar ou optem por uma piscina.

Contudo, para as mulheres, a diversão pode vir a se tornar um tormento para a saúde íntima. 

O uso de roupas de banho, molhadas ou úmidas por longos períodos pode desencadear o aparecimento da candidíase, um tipo de infecção vaginal que gera bastante desconforto. 

Contudo, não há necessidade para pânico. Desde que seja tratada de maneira adequada, a candidíase tem cura.

Porém, é possível se prevenir da candidíase com a adoção de alguns cuidados de saúde básicos. Quem dá essas dicas é a ginecologista Michelly Mota, professora da Universidade Estácio de Sá pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. 

Confira: 

DICAS PARA PREVENIR E TRATAR A CANDIDÍASE

1. Uso de roupas íntimas

A candidíase pode ser prevenida através de atitudes diárias que podem evitar a proliferação do fungo, como a utilização de roupas íntimas com material adequado. 

"Opte por calcinhas de algodão, em vez de outros materiais. Dormir sem calcinha também é um modo de espantar a proliferação de fungos e bactérias", explica a médica ginecologista.

2. Não utilize roupas de banho molhadas por muito tempo

Além do calor, a umidade pode deixar a região genital mais favorável para a proliferação da candidíase.

"Umidade e calor são alguns dos principais fatores favoráveis para a proliferação da candidíase, por isso, alertamos não ficar muito tempo com biquíni molhado", comenta Michelly.

3. Acompanhamento médico adequado para tratar a candidíase

Em casos em que os sintomas da candidíase já tenham se manifestado, a ida a um médico especialista é fortemente recomendada.

"A busca por um ginecologista e a realização de um exame físico é indispensável, não só pelo diagnóstico precoce, mas também pelo fato de que outras doenças podem causar coceiras vaginais. A automedicação não deve ser realizada em nenhuma hipótese", pontua. 

 

 

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