Câncer de pele

CÂNCER DE PELE: saiba quais os SINTOMAS do CÂNCER DE PELE; Veja como PREVENIR O CÂNCER DE PELE

Confira quais os sintomas do câncer de pele e veja como se proteger

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Cadastrado por

Matheus Melquiades

Publicado em 08/07/2023 às 23:14
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O câncer de pele não melanoma é o tipo de câncer mais comum no Brasil, sendo responsável por 30% de todos os casos de câncer no país. Em 2022 cerca de 220 mil pessoas tiveram câncer de pele, de acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer).

Apesar de ser um dos mais comuns, o câncer de pele não melanoma é um dos menos letais se for detectado e tratado precocemente, pois no caso de não ser tratado precocemente pode deixar danos expressivos.

O câncer de pele aparece com mais frequência nas partes do corpo que têm mais contato com o sol como rosto, pescoço e orelhas. E os principais sintomas do câncer de pele são:

  • Manchas na pele que coçam, ardem, descamam ou sangram.
  • Feridas que não cicatrizam em até quatro semanas.

Como se proteger do câncer de pele?

Apesar de ser um dos tipos de câncer mais comuns se tratado precocemente, o câncer de pele pode ser sim muito nocivo à saúde. Por isso saiba como se proteger do câncer de pele:

  • Evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h.
  • Procurar lugares com sombra.
  • Usar proteção adequada, como roupas, bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas.
  • Aplicar na pele, antes de se expor ao sol, filtro (protetor) solar com fator de proteção 15, no mínimo.
  • Usar filtro solar próprio para os lábios.  

Confira o que pode aumentar o risco de câncer pele 

 Saiba quais os fatores que podem aumentar o risco de câncer de pele:

  • Exposição prolongada e repetida aos raios ultravioletas (UV) do sol, principalmente na infância e adolescência.
  • Ter pele e olhos claros, com cabelos ruivos ou loiros, ou ser albino.
  • Ter história familiar ou pessoal de câncer de pele.
  • Pessoas que trabalham sob exposição direta ao sol são mais vulneráveis ao câncer de pele não-melanoma.
  • Exposição a agentes físicos e químicos estão associados ao linfoma não Hodgkin.
  • Trabalhadores do setor de transporte rodoviário e ferroviário, operadores de rádio e telégrafo, galvanizadores, trabalhadores das indústrias de couro e calçados, borracha e plástico, cerâmica e porcelana, laticínios, madeira, têxtil; trabalho rural, transporte rodoviário, usinas elétricas, lavagem a seco e refinaria de petróleo têm maior risco de desenvolver a doença.
  • Outros fatores de risco incluem indivíduos com sistema imune debilitado e exposição à radiação artificial.

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