A hipoglicemia, caracterizada por níveis muito baixos de glicose no sangue, é uma preocupação para muitas pessoas com diabetes. Para evitá-la, é crucial manter os níveis de glicose dentro das metas estabelecidas.
Esse quadro, que pode levar a desmaios ou crises convulsivas, é resultado de diversas causas, como aumento excessivo de exercícios, pular refeições, ingestão inadequada de alimentos, exagero na medicação e consumo de álcool.
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SINTOMAS DE HIPOGLICEMIA
Os sintomas de hipoglicemia raramente se manifestam antes de o nível de glicose no sangue ter caído para menos de 60 mg/dl (3,3 mmol/l). Algumas pessoas manifestam sintomas quando o valor fica ligeiramente mais alto, especialmente quando os níveis de glicose no sangue diminuem rapidamente, e algumas não apresentam sintomas até que os valores da glicemia estejam muito mais baixos.
O organismo primeiramente responde à queda no nível de glicose no sangue pela liberação de adrenalina pelas glândulas adrenais.
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A adrenalina é um hormônio que estimula a liberação de glicose de depósitos do organismo, mas também causa sintomas semelhantes aos de um ataque de ansiedade:
- sudorese,
- nervosismo,
- tremores,
- desmaios,
- palpitações e
- fome.
Em situações extremas, como inconsciência ou convulsões, a administração de glucagon pode ser necessária. É crucial educar familiares e amigos sobre como agir nessas situações. A identificação médica e o monitoramento frequente da glicose são práticas recomendadas para garantir a segurança. A não percepção de hipoglicemia é uma condição em que as pessoas podem ter níveis perigosamente baixos de glicose sem sintomas perceptíveis.
Manter os níveis de glicose sob controle pode ser desafiador, mas o automonitoramento, pequenos ajustes e a conscientização são ferramentas valiosas nesse processo. A busca por assistência médica é fundamental para uma abordagem personalizada e eficaz no gerenciamento do diabetes.
Fonte: Manual MSD e TJDFT
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