Com o objetivo de levantar junto ao empresariado pernambucano opiniões sobre o nível de burocracia dos serviços oferecidos às empresas pelo poder público e seus representantes, o Lide Pernambuco lança a segunda edição da pesquisa sobre a competitividade de Pernambuco. A modernização e melhoria nos processos está acontecendo, mas ainda existem gargalos que o setor produtivo pode indicar para o Estado formas de melhoria.
Onde mudar?
O levantamento abordou áreas como governança, regulação, legislação, infraestrutura, potencial local, acesso ao capital, formação de mão de obra e a capacidade de Pernambuco em fomentar a inovação e o empreendedorismo.
Destaques
Os dados da pesquisa apontaram que a Junta Comercial, Autoridade Portuária (Suape) e a Agência de Desenvolvimento de Pernambuco (Adepe) são os destaques quando se fala em nível de eficácia no atendimento, no outro extremo estão a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Judiciário Estadual e a Agência Estadual de Meio Ambiente, como os locais com mais necessidade de melhoria.
Decepção
Em relação aos serviços prestados ao empresariado os destaques foram a apuração e recolhimento dos tributos municipais, serviços cartoriais e abertura/encerramento de empresas, na contramão estão em destaque negativo a insegurança jurídica para atividades econômicas, saneamento e infraestrutura logística rodoviária.
Avanço
“Existe um processo de avanço em curso, onde muitos setores tiveram que se digitalizar e melhorar seus processos. Nossa expectativa é que isso seja algo contínuo e que não se digitalize a burocracia, mas sim que continuemos avançando para melhorar a posição de Pernambuco em relação aos outros estados no que diz respeito a competitividade”, ressalta Ecio Costa, presidente do Comitê de Competitividade do Lide.
Burocracia
De acordo com Edson Cedraz, diretor da Deloitte e vice-presidente do Comitê de Competitividade do LIDE, a burocracia é um dos entraves para a melhora da competitividade. “A pesquisa reforça a necessidade de uma discussão colaborativa entre o poder público e a iniciativa privada para encontrar os gargalos e solucioná-los”, afirma o executivo.
R.O para pet
Segundo o veterinário Anderson Ramos ainda é comum escutar as pessoas dizerem que quando acaba de comer, bate uma vontade de dar os restos de comida para o cãozinho, para evitar o desperdício ou para satisfazer os olhinhos pidões do pet. “O corpo desses bichinhos não é preparado para digerir os mesmos alimentos do ser humano, e alguns alimentos comuns podem ser extremamente tóxicos para eles, como o chocolate, por exemplo”, explica.
Aniversariantes
Alceu Valença, Rogério Gitirana Rodrigues, João Dias Fernandes, Roberto Pereira, Márcia Ruhsansky, Alexandre Colaferri, Cantalicio Cabral, Stefano Malicônico, Roberto Alcoforado, Socorro Perez, Humberto Nunes Pereira, Ricardo Buril Macedo e padre Eugênio Pacelli.