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Crítica
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artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Após submergir a 650 km da costa do Canadá, numa expedição planejada para durar dois dias, as mensagens de texto programadas para serem enviadas a cada meia hora do submarino Titan ao navio-mãe deixaram de chegar.
Cinco pessoas estavam a bordo, incluindo o CEO da Ocean Gate, fabricante do submarino, em mais uma missão para explorar os destroços do Titanic, o famoso naufrágio ocorrido em 1912.
Os passageiros pretendiam contemplar, por uma pequena janela, os restos do maior navio de passageiros do mundo, a 3,8 mil metros de profundidade no Oceano Atlântico.
IMPLOSÃO DO SUBMARINO TITAN FOI OUVIDA e PASSAGEIROS tentaram ABORTAR MISSÃO, diz ex-assessor
ÚLTIMOS MOMENTOS DO SUBMARINO TITAN: FRIO E ESCURIDÃO
Conforme relatado pelo New York Times, os mergulhadores entraram na cápsula usando meias espessas e roupas quentes, pois o interior do submarino estava gelado, o que só aumenta à medida que se afunda nas profundezas oceânicas.
Além do frio, a tripulação estava envolta em completa escuridão. A partir de mil metros de profundidade, a luz solar não mais alcança essas regiões.
A descida dos últimos 2,8 km foi realizada sem luz natural, contando apenas com iluminação artificial, caso tenha.
VÍTIMAS DO SUBMARINO TITAN
Os tripulantes eram: Stockton Rush, CEO e fundador da OceanGate, empresa proprietária do submersível;
Shahzada Dawood, empresário paquistanês, e seu filho Sulaiman Dawood;
Hamish Harding, empresário bilionário e aventureiro britânico;
Paul-Henri Nargeolet, mergulhador francês.
As mortes foram confirmadas pela Guarda Costeira dos EUA em 22 de junho, cinco dias após o desaparecimento.