DIABÉTICO PODE COMER FRUTA: Saiba quais FRUTAS podem fazer mal pra quem tem DIABETES
Algumas frutas podem aumentar os níveis de glicose, caso consumidas em excesso, devido aos açúcares naturais presentes, conhecidos por frutose
A diabetes mellitus, conhecida simplesmente como diabetes, é uma condição crônica que não possui cura e pode afetar a saúde de quem a tem de várias maneiras.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, mais de 13 milhões de brasileiros sofrem com a diabetes, o que corresponde a cerca de 6,9% da população.
COMO SABER SE TENHO DIABETES?
A diabetes ocorre devido à produção insuficiente ou à má absorção da insulina no organismo, sendo a insulina o hormônio responsável por controlar a glicose no sangue e fornecer energia para o corpo.
O diagnóstico da doença é estabelecido quando os níveis de glicemia ultrapassam os limites adequados. Em jejum, os níveis de glicemia são considerados normais quando variam de 70 mg/dl a 100 mg/dl. Indivíduos com níveis de glicose atingindo 126 mg/dl já são classificados como diabéticos.
FRUTAS QUE DIABÉTICOS DEVEM EVITAR
Pessoas com diabetes podem consumir qualquer tipo de fruta, no entanto, é importante ter em mente que as frutas contêm um açúcar natural conhecido como frutose, e algumas frutas têm maior teor desse açúcar do que outras.
Segundo informações do Geap Saúde, é crucial monitorar a quantidade ingerida, pois o consumo excessivo de certas frutas por pessoas com diabetes pode ser prejudicial à saúde, elevando os níveis de glicose no organismo.
Confira a lista de frutas que podem aumentar os níveis da glicose no organismo:
- Kiwi;
- Mamão;
- Pêssego em calda;
- Abacaxi;
- Cereja;
- Uva passa;
- Fico seco;
- Melancia;
- Tâmara seca.
COMO TRATAR A DIABETES?
Conforme informações do Ministério da Saúde, o tratamento da diabetes pode variar conforme o tipo da doença. No caso da diabetes tipo 1, frequentemente são requeridas injeções diárias de insulina para manter o controle dos níveis de glicose.
Na situação da diabetes tipo 2, o tratamento geralmente implica em adotar modificações nos hábitos alimentares, incorporar atividades físicas à rotina e, em algumas situações, utilizar medicamentos que auxiliam no gerenciamento da glicose.
É relevante ressaltar que o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza medicamentos sem custo e acompanhamento médico, o que é essencial para prevenir complicações relacionadas à doença.
