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PJ Harvey terá toda discografia relançada nos próximos 12 meses, e já foi dado o pontapé inicial com o álbum de estreia, Dry (1992), que terá dose dupla. O álbum original, e mais um com o repertório do disco em versões demo, Dry-Demo. Na época em que ela lançou Dry, o programa Unplugged MTV estava no auge. Servia como teste, pra se saber se as canções de determinados artistas se sustentavam por sim, ou precisavam de muletas instrumentais ou de arranjos.
Dry,com as demos deste disco, daria um ótimo Unplugged MTV. Embora, haja guitarras nas gravações (mas nem tudo no Unplugged era desplugado), as canções são suficientemente auto-sustentáveis para dispensarem mais burilamento, embora os que receberam no disco original sejam muito bons. Este álbum poderia ter saído assim, com essas demos (tem claro certas delas que careceriam de um reforço), e seria elogiado da mesma forma. Algumas canções soam feito esboços mesmo, caso de Plants and Rags, e umas iguais ou melhores do que os originais, casos de Sheela-Na-Gig, Joe (esta com uma ótima guitarra), ou Happy Bleeding, meio Patti Smith, meio Velvet Underground. São 11 demos, 39 minutos de músicas. Desavisados podem achar que P.J Harvey, aproveitou o tempo sobrando na pandemia, e regravou seu primeiro disco. Os relançamentos saem em vinil, CD e digital.