Na última quinta-feira (23), para celebrar o Dia Mundial do Livro, editoras promoveram lives com autores e leitores, que compartilharam nas redes sociais fotos ou trechos de seus livros preferidos. Mas não podemos ignorar que a atual situação econômica do setor literário, provocada pela pandemia que assola o mundo, apagou um pouco o brilho da festa.
Em resposta às poucas ações tomadas por parlamentares, a Câmara Brasileira do Livro enviou uma carta em que enfatiza os impactos da crise que já estão se mostrando, com fechamentos de livrarias e dificuldade para livreiros acessarem linhas de créditos. “Um mundo sem novos livros seria um lugar triste e pobre”, conclui >> No Dia Mundial do Livro, saiba mais sobre a profissão de tradutor literário
Veja outras notícias da coluna Escrita desta terça-feira (28):
- O novo edital de emergência da ação Arte Como Respiro, do Itaú Cultural, foi lançado ontem e é voltado exclusivamente para poetas surdos ou com deficiência auditiva. As inscrições seguem abertas até esta sexta (1°) e os interessados devem enviar um poema de criação própria, em vídeo gravado em Libras. Até 100 trabalhos serão selecionados e os autores receberão, cada um, o valor bruto de R$ 2,5 mil.
- Para quem estiver procurando outra experiência de leitura de Rubem Fonseca, que faleceu no último dia 15, a Auti Books disponibilizou em seu catálogo os romances O Doente Molière e O Selvagem da Ópera, respectivamente narrados pelos atores Cecil Thiré e Paulo Betti.
- Começa hoje a programação de lives da editora Castanha Mecânica. Até domingo, temas como artesania de livros, memória, poesia e escrita criativa são debatidos por autores locais (Bell Puã, Cleyton Cabral, Fred Caju, entre muitos outros). Sempre no Instagram @castanhamecanica.
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