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Artigo
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Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
A cantora e multi-instrumentista Bia Villa-Chan reconecta sonoridades marcantes do Carnaval de Pernambuco e da Bahia em seu novo projeto. A artista recifense lançou, em seu canal do YouTube, vídeos com releituras de clássicos do frevo a partir do uso guitarra baiana, um dos instrumentos presentes em seus shows e repertórios.
No repertório da iniciativa estão as canções Lágrimas de Folião (1950), de Levino Ferreira, e Duda no Frevo (1973), de Senô. A guitarra usada nos vídeos foi confeccionada por Elifas Santana, o único luthier que ainda desenvolve esse instrumento musical, uma criação com DNA brasileiro.
O interesse da Bia Villa-Chan pela guitarra baiana dialoga com seu projeto artístico, no qual tem meclado o frevo tradicional com as distorções características do intrumento e popularizadas por artistas como Armandinho Macêdo e Moraes Moreira.
Em um ano sem Carnaval, as canções evocam a memória afetiva de pernambucanos e baianos, reforçando as aproximações que há entre os gêneros musicais produzidos nesses estados e que caracterizam o período momesco em ambos.
HISTÓRIA
Nascida em Salvador, a guitarra baiana tem uma antiga relação com o principal ritmo da folia recifense. Assim como o trio elétrico, o instrumento teve a sua gênese através de Dodô e Osmar. No início dos trios, eles tocavam cavaquinhos que produziam sons distorcidos através dos potentes altos falantes. O uso da guitarra foi consolidado por Armandinho, filho de Osmar, que conheceu a obra do norte-americano Jimmy Hendrix.