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Paranatama realiza Festival de Música e Arte

Cidade vai receber shows de artistas locais, além do Quinteto Violado e Orquestra dos Meninos de São Caetano

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Marcelo Cavalcante

Publicado em 17/11/2021 às 17:12 | Atualizado em 17/11/2021 às 17:26
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O município de Paranatama, localizado no Agreste de Pernambuco e a 218 quilômetros da capital, está respirando cultura. A partir desta quinta-feira (18), seguindo até o sábado, será realizado o Femart - Festival de Música e Arte. O evento que existe desde 2016, retoma as atividades presenciais após um ano suspenso por conta da pandemia. Vem com novidades e atrações especiais, mas com o mesmo propósito: valorizar os artistas locais.

A edição 2021 terá a disputa na categoria música, dança e artes visuais, que a organização decidiu subdividir nas categorias artes visuais em artesanato, fotografia, pintura e desenho. Cerca de 50 pessoas foram inscritas em cada categoria. No total, serão R$ 10 mil em premiação.

"A importância desse evento é a valorização dos artistas, não só do município, mas também de toda classe artística que foi muito impactada na pandemia. Apesar de toda escuridão, as luzes dos palcos ainda brilham", afirma o diretor de cultura do município, Júnior Barros.

Além da disputa, o Femart terá feira de artesanato, palestras e shows com artistas locais durante todo o dia. À noite, mais apresentações no palco principal.  Na quinta-feira (18), a partir das 19h, a Orquestra dos Meninos de São Caetano. Na sexta-feira (19),será a vez do Quinteto Violado, a partir das 21h. E o último dia, no sábado (20), reserva a animação do grupo Vem pra batucada, às 19h. Os shows serão gratuitos.

A secretaria de cultura de Paratanama vai aproveitar o evento para divulgar uma data marcante para o município. No dia 20 de 1935, quando a cidade ainda era distrito de Garanhuns, Virgulino Ferreira, o Lampião, e o seu cangaço, foi expulso da cidade, após uma grande batalha. "Nós já oficializamos a data no calendário do município, o que precisamos é que o máximo de pessoas tomem conhecimento desse fato histórico", explicou Júnior Barros.

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