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Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Record TV demorou dois dias para se pronunciar e decidir algo sobre o caso - Foto: Antonio Chahestian/Record TV
O ator e cantor Phellipe Haagensen, que integrou o elenco de produções de TV como "Sítio do pica-pau amarelo" (2002), "Cidade dos homens" (2002) e "Força-tarefa" (2009), foi impedido de embarcar no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, na tarde desta quarta-feira (11).
O motivo seria uma acusação de insulto e agressão a funcionários da empresa de aviação Azul. Agentes da Polícia Federal precisaram conter o artista no local. As informações são do jornal O Globo.
Entenda o caso
De acordo com reportagem d'O Globo, a confusão começou quando ele se recusou a pagar o valor de R$ 350 para ser realocado em outro avião, em horário diferente, depois de se atrasar e perder o voo das 13h30 para São Paulo.
Luciana Rosário, funcionária da Azul que atendeu o ator, conta que teve um dedo torcido pelo artista. Ela disse que o cliente ameaçou todos os funcionários de morte, aos gritos.
Phellipe Haagensen é irmão de Jonathan Haagensen, e já foi expulso de "A Fazenda" - Reprodução
Phellipe Haagensen teria agredido funcionários de uma companhia aérea - Reprodução
Phellipe Haagensen foi expulso após assediar Hariany em "A Fazenda". Foto: Reprodução/Instagram - Phellipe Haagensen foi expulso após assediar Hariany em "A Fazenda". Foto: Reprodução/Instagram
Phelipe deixou o aeroporto após ser informado que precisaria prestar depoimento em delegacia, onde funcionários da Azul formalizaram a queixa.
"Ele perdeu o voo e depois não quis efetuar o pagamento que precisava ser feito. Ele ameaçou todo mundo aqui de morte. Falou que ia pegar todos nós, até os coordenadores. Para mim, disse coisas como: 'Depois você morre ou toma uma porrada e não sabe o porquê'", disse a funcionária Luciana Rosário, 36, ao Globo.
Depois de aceitar o pagamento da taxa extra, Phellipe teria perguntado para a funcionária se conseguiria embarcar no voo seguinte.
A assessoria de Phellipe Haagensen ainda não se pronunciou até a publicação dessa matéria.
